14 de março de 2008


Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu...

E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor. Mas se isso não acontecer, não importa.

Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas deste pequeno poema, o verso; o tão famoso e inesperado verso que te deixará pasmo,
surpreso, perplexo... eu te amo, perdoa-me,
eu te amo..."

(Cora Coralina)

Um comentário:

cacá disse...

Lindo DEMAIS!!!!!!!!!

Só o nome Cora Coralina já emociona!!!! Que pessoa linda!!!!
Imprimi para colocar no meu mural!!!

beijos