28 de janeiro de 2013
Publicado
em 28 de janeiro de 1813, "Orgulho e preconceito"
completa duzentos
anos e continua atualíssimo. Grande clássico da literatura inglesa,
o
romance conta a história de Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy - ela,
uma jovem inteligente
e esclarecida, ele, um homem reservado que
pertence a uma classe social superior. Ambientado na Inglaterra do
século XVIII, "Orgulho e preconceito" traz um rico
painel de costumes,
regras sociais e valores da pseudoaristocracia
inglesa, além, é claro, do divertido
jogo amoroso organizado por
Elizabeth.
O romance ganhou inúmeras adaptações para a televisão e o cinema,
O romance ganhou inúmeras adaptações para a televisão e o cinema,
além de ter inspirado mais de cem obras literárias
e ser citado
frequentemente na cultura pop.
23 de janeiro de 2013
"Compromisso é permitir que o outro entre na nossa vida.
É sonhar junto sem se sentir ameaçado, marcar um horário sem se sentir
controlado, dividir o espaço sem se sentir invadido.
Compromisso não é 'falta' de liberdade.
Compromisso é o 'exercício' da liberdade de estar com alguém."
(Desconhecido) Il. Tatka
19 de janeiro de 2013
15 de janeiro de 2013
Certa palavra dorme na sombra
de um livro raro.
Como desencantá-la?
É a senha da vida
a senha do mundo.
Vou procurá-la.
Vou procurá-la a vida inteira
no mundo todo.
Se tarda o encontro, se não a encontro,
não desanimo,
procuro sempre.
Procuro sempre, e minha procura
ficará sendo
minha palavra”.
. Carlos Drummond de Andrade
O Importante sobre a Leitura
Acho que a leitura é uma das melhores
coisas que a gente tem na vida, mas tem de ser num
campo de liberdade
intelectual – cada um resolve o que acha melhor.
O importante é adquirir
o hábito da leitura, não importa com quais livros, porque, depois de o
hábito
estar enraizado, vem a seletividade por si mesma.
E cada um vai
escolher se gosta de clássicos, de romances policiais – depende da
vontade de cada um.
Não se pode dizer “Você tem de ler determinados
livros”.
O máximo que se pode dizer é: “Eu achei esse livro muito bom e
acho que você teria
prazer em lê-lo” ou então “Eu li esse livro e achei
que a leitura é uma perda de tempo,
mas não é pecado gostar”.
Não pode
haver um preconceito de ler só um determinado tipo de livro.
Para dar um
exemplo extremo, uma pessoa pode gostar de ler Os Sermões do Padre
Vieira
e de repente interromper essa leitura para pegar um livro da
Agatha Christie.
Não vejo nada de mau nisso. O importante é adquirir o
hábito da leitura e ir apurando
por si mesmo a escolha do que ler.
José Mindlin, em entrevista ao Jornal do BAN
9 de janeiro de 2013
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